sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Fundos abutres querem mais da Argentina


Link da primeira notícia, do G1 (atualizada em 18/2/16, 20h30): http://g1.globo.com/economia/noticia/2016/02/fundos-abutres-rejeitam-pedido-da-argentina-e-querem-mais-negociacao.html

Link da matéria da Carta Maior (de 9/4/15): http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Economia/Os-fundos-abutres-sangram-a-economia-dos-paises-pobres/7/33232
Lá é possível encontrar também o seguinte trecho:

Irônico, o economista Joseph Stiglitz, ganhador do prêmio Nobel de Economia em 2001, observou que "esta é a primeira vez na história que um país pode e quer pagar os seus credores, mas é impedido pela Justiça".

link do Clarín, o jornal que não tinha gostado nada da Lei dos Meios da Kirchner - já comentado no post anterior Algumas verdades (2)-, e talvez por isso tenha escrito que Nelson Kirchner se elegeu por sorte. Mas apesar de apoiar Macri e a liberalização da economia, também mostra ressentimentos com os fundos abutres:  (matéria de hoje, 19/2/16): http://www.clarin.com/br/Entenda-caso-fundos-abutres_0_1158484697.html

Eleito com pouco mais de 20% dos votos, Kirchner era claramente considerado o “candidato menos pior” por uma população exausta e desconfiada.


Nessa época, os papeis da dívida argentina estavam sendo oferecidos por um preço ínfimo se comparados ao valor de face, já que o risco-país oscilava em 1000 pontos. É como se houvesse uma promoção no supermercado de carne podre a dois reais o quilo – uma pechincha que certamente não atrairia o consumidor comum.


Entretanto, no mercado das dívidas soberanas as coisas não funcionam muito bem assim. Os chamados ‘especuladores’ compram essa “carne podre” pública pois entendem que, em algum momento, o país poderá honrar o seu valor de face, contabilizando os juros e correções que correspondam. Por esse motivo são chamados de “fundos abutres”.

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